segunda-feira, 28 de setembro de 2009

A quem possa Interessar!

rQualquer profissional que atua na área jornalística sabe ou pelo menos deveria saber que uma reportagem, seja ela qual for, precisa estar fundamentada na VERDADE para que Lea possa ter credibilidade. Outra coisa é que os envolvidos têm a OBRIGATORIEDADE de se aprofundarem em todos os temas que envolvem direta ou indiretamente o que se pretende publicar como material informativo, além de ter o cuidado de identificar e catalogar todas as fontes, juntar documentos, comparar as versões e buscar com seriedade e equilíbrio a preservação das informações que sejam VERDADEIRAS.

Há ainda a questão da imparcialidade coisa escassa no mercado da informação hoje e que poucos advogam a sua prática. O repórter deve ainda tomar contato com os acontecimentos e com os seus intervenientes diretos; documentar-se bem sobre o máximo de informações do próprio acontecimento, dos seus agentes, do seu enquadramento, do contexto no qual se inscreve e soa assim deve publicar o que se pretende.

Bom, no caso da guerra entre RECORD/IURD x REDE GLOBO percebe-se nitidamente que os jornalistas da primeira estão apenas cumprindo ordem sem se preocuparem em buscar nos fatos e nos acontecimentos o esclarecimento e o encontro da verdade. O que se vê é que o Senhor Edir Macedo edita literalmente os textos e impõe de forma unilateral a seus jornalistas a obrigatoriedade de apenas ler o que a eles foi oferecido como matéria nos telejornais da emissora. É obvio que um profissional qualificado e comprometido com a transmissão de noticias jamais se submeteria a tal constrangimento, pelo contrário, este profissional se sério, abriria mão até do próprio emprego para mostrar com total transparência e isenção o que de fato está acontecendo.

A RECORD impôs a ditadura, como já é comum e fez de seus âncoras escravos para defenderem as suas posições que como todos sabem são no mínimo duvidosas. A imparcialidade é notória e obrigatória. É constrangedor ver uma Ana Paula Padrão, um Celso Freitas entre muitos lendo literalmente as matérias sem sequer poder mostrar as suas posições, mostrando que a lei da mordaça é uma realidade insofismável nos corredores da RECORD e da IURD. A liberdade de imprensa, a falta de seriedade e a omissão impedem que os profissionais da RECORD responsáveis pela formação das matérias possam aprofundar no assunto e indo a fundo nas práticas mentirosas e imorais pregadas dentro dos templos da IURD, assim, a verdade está sendo surrupiada e a população sendo manipulada por informações maliciosas, distorcidas e inverídicas.

Só para lembrar, as práticas religiosas da IURD não têm qualquer relação com aquilo que a BÍBLIA ensina, fato que merece ser analisado, pesquisado com a participação de pessoas sérias e que levam o cristianismo dentro do estabelecido nas Escrituras Sagradas. Nesta guerra, até agora ninguém buscou fazer tal investigação o que facilitaria ver onde está a verdade. Um movimento religioso evangélico que se associa à práticas de umbanda, candomblé, feitiçaria, numerologia e outras que não estão inseridas nas práticas cristãs, que prega prosperidade como pano de fundo para o exercício da fé, que vive em razão única do dinheiro merece ser investigada com rigor.

Sobejamente o que falta nas matérias veiculadas na RECORD é verdade, ela isenta a IURD e foca todas as suas matérias na GLOBO desviando o foco central que é sim as práticas religiosas danosas que os líderes daquela entidade usam para extorquir de forma persuasiva o dinheiro dos que freqüentam os seus templos. Até agora os enganos não foram investigados, a forma de governo dentro das IURD também não, qual é a participação dos fiéis na administração dos bens entre outros tantas práticas duvidosas adotadas pelos donos desta EMPREJA.

Sou evangélico e sinto-me envergonhado com o que andam fazendo o ele, por este motivo estou expondo aqui o que penso sobre esta bandalheira institucionalizada no meio cristão.

por Carlos Roberto Martins de Souza articulista do gospel prime

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